Com a aproximação do fim de ano, criamos novas expectativas para o ano vindouro. Fazemos planos, traçamos metas e almejamos que nossos desejos se realizem. Nada diferente para mim com a chegada de 2022: fui tomada por uma sensação de nostalgia, por uma vontade de querer mudar tudo e todos.
Porém, depois da meia-noite do dia 31 de dezembro e já no primeiro dia de janeiro tudo continuava do mesmo jeito. Mesmo com o sentimento de que no "Ano Novo" tudo seria diferente, o ano passado trouxe a consciência de que a mudança tem que vir da gente.
Não adianta só sonhar! É preciso colocar o que pensamos e sentimos no papel, fazer um cartaz, visualizar nossos sonhos e estipular pequenas metas, para só então alcançar o objetivo final. Confesso que fui melhor no ano passado: consegui colocar algumas metas no papel e já estou trabalhando nelas. No entanto, na última semana, fui "pega de surpresa" por uma gripe que me deixou de cama e me levou a um grande questionamento: "Quanto vale a nossa saúde?"
BEM-ESTAR SAUDÁVEL
De que adianta escrever os objetivos se na hora de começar a trabalhar por eles o corpo não vai? Há muito tempo eu não ficava tão debilitada a ponto de passar um dia praticamente de cama. Nunca valorizei tanto a importância de estar saudável. Sem saúde não temos ânimo, disposição ou até mesmo "coragem" de agir. Sem saúde não damos conta de fazer as atividades corriqueiras do dia-a-dia, que muitas vezes, reclamamos que temos que realizar.
Fecho minha semana com a conclusão de que nossa saúde não é mensurável e de que sem ela nada somos. E, claro, agradecendo por ter conseguido me restabelecer. Pronta para outra? Se for gripe, não estou!
O VALOR DA SAÚDE - Intitulada "O Valor da Saúde – o que mudou com a pandemia e os desejos dos brasileiros para o futuro", a pesquisa realizada pela Abbot (www.abbottbrasil.com.br) relacionou os pilares mais importantes para se ter uma vida saudável, como as pessoas irão seguirão cuidando de sua saúde e com quais soluções e tecnologias sonham. O levantamento, conduzido pelo Quantas Instituto de Pesquisa, mostrou que, para um futuro mais próximo, a maioria dos brasileiros (90%) pretende continuar os novos hábitos, como higienizar sempre as mãos, ter um sono de qualidade, fazer refeições junto com a família, cultivar a espiritualidade e cuidar da saúde dos familiares. Outra parcela dos entrevistados (67%) quer investir em diagnósticos, agendando consultas e marcando exames.
Renata Cruz é Administradora de Empresas
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